segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Seguia-mos no pequeno Chevfrolet sempre bem atentos às luzes de travagem e às guinadas do Nissan Pathfinder que ia na frente como batedor. Em África desconfia-se sempre das boas pistas, quando aparentemente se pode rolar com velocidade, surgem buracos, abatimentos de terra, árvores caídas ou animais que se atravessam nos lugares mais improváveis. À saída de Luanda os embondeiros que passam rápido pela janela marcam a paisagem que se vai seguir, percebo que o desenho nesta viagem não vai ter grande hipótese de acertar o passo com o que se passa do lado de lá do vidro do banco traseiro.

Um comentário:

José Louro disse...

Amigo João, sei bem do que falas. As estradas em África, aquela que se dizia nossa, são uma caixinha de surpresas.